Fortes Vitrificados

Forte vitrificado é o nome dado à estruturas encontradas ao redor da Europa (França,  Hungria, Escócia e Irlanda), formadas por pedras que sofreram vitrificação. Normalmente se situam no topo de montes, em lugares com boas posições defensivas. Seus muros variam em tamanho, com alguns alcançando mais de 3 metros de altura.

Não há vestígio de uso de cimento nas paredes, e elas continuam de pé pela fusão das pedras que as formam. Essa fusão também varia de forte para forte, com alguns deles apresentando rochas apenas parcialmente fundidas, e outros com rochas completamente ligadas pela fusão.

A parte que mais intriga os arqueólogos é o fato de o processo de vitrificação usado nesses fortes ser tão difícil de ser alcançado (temperaturas altíssimas precisariam ser mantidas para que ele ocorresse), e aparentemente não ter função nenhuma, já que ele acaba enfraquecendo a estrutura. A maioria dos pesquisadores concorda que os fortes vitrificados são produto de destruição deliberada, devido à captura do forte ou abandono ao final de sua atividade.


Outra teoria para explicar seu surgimento cita explosões solares como as responsáveis, que lançam grandes quantidades de energia na atmosfera terrestre, ionizando uma massa de gás que atinge essas pedras, o que poderia criar as temperaturas necessárias para a vitrificação.
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Skinwalker

Um dia meu pai me contou uma história que, por algumas razões, eu nunca vou esquecer. Acho que essa foi a primeira história que ele me contou, e eu ainda era uma criança. É também a história de como o meu avô morreu, mas honestamente, essa não é uma das razões.

Normalmente você vê histórias sobre fantasmas na TV, ou quem sabe até ouve outras pessoas falando sobre o assunto, e sempre pensa "Isso não é real, eles devem estar loucos", e é sempre muito difícil acreditar nessas coisas.

Isso até algo acontecer, algo trazer sentido à essas histórias, ligar os pontos de uma maneira que você nunca tinha imaginado. Talvez tenha acontecido com você, talvez você tenha ouvido a mesma história várias vezes, acontecendo com pessoas diferentes. Não demora muito até o mundo se tornar algo muito maior do que você imaginava.

Como eu disse, essa é a história que meu pai me contou, mas eu nunca acreditei, mesmo com ele jurando que era verdade. Só depois de procurar um pouco mais sobre o assunto na internet a achar histórias iguais à do meu pai eu passei a acreditar no Rake.

Claro, não era assim que meu pai o chamava. Ele nunca tinha usado a internet na vida, então não sabia que nome tinha sido atribuído ao monstro, e quando ele escolhia chamar de "aquilo" ou "aquela coisa", ele usava a expressão "Skinwalker", de uma antiga lenda Cherokee que seu avô o contava.

Eu te contarei a história, assim como ele me contou:

"Uma noite, nós tínhamos saído para caçar." Ele me disse. "Coiotes, dava pra matá-los e vender a pele por 50 dólares." Meu pai vivia em Ohio, numa fazenda. "Eles matavam o gado às vezes, e nós caçávamos toda a noite por causa do dinheiro. De vez em quando, agente encontrava e matava um cervo. O dono da fazenda não se importava, e a carne alimentava a família por alguns dias."

"Agente tinha acabado de fazer a ronda e estava voltando pra casa a pé pela floresta, foi aí que nós encontramos."

"Sangue por toda parte: Espalhado nas árvores, na grama e até no riacho. Primeiro nós achamos que tinha sido um grupo de coiotes. Já tínhamos visto alguns ataques de grupos antes, mas nenhum que se comparasse àquela cena."

"Quando um grupo de coiotes ataca alguma coisa, eles fazem o trabalho bem feito. Eles escolhem um animal fraco, ou doente, ou até mesmo pequeno, e caçam o alvo, e o levam até um canto onde ele não pode fugir. Depois, o maior coiote do bando ataca a garganta da presa e ela morre. É um processo rápido e limpo, muito diferente do que tinha acontecido ali."

"Algo tinha encurralado um grupo de cervos na clareira. Coiotes não atacam grupos, nem lobos, porque seria muito difícil. Eram três  corpos, totalmente despedaçados. Dava pra ver uma cabeça em um canto, uma perna no outro. Predadores não fazem isso, eles não deixam restos para trás. O que quer que tenha matado aqueles cervos, não estava atrás de comida."

"Mas nós não sabíamos disso, quando vimos um monte de carcaças achamos que aquilo era um problema que deveríamos resolver. Eu lembro do meu pai me mandando voltar para casa; ele achava que tinha um grupo de cachorros por perto."

"Mas eu não ia deixar ele sozinho ali, e com certeza não ia caminhar por duas milhas de floresta sozinho só com um rifle e uma faca pra me defender. Meu pai estava com a escopeta, e eu não ia a lugar nenhum sem ele."

"Demorou um tempo para convencer meu pai, mas finalmente começamos a seguir os rastros do que tinha feito aquilo, algo que não foi difícil, nós só precisamos seguir a trilha de sangue. Aquela foi a primeira vez que eu vi meu pai assustado."

"Foi aí que nós começamos a ouvir barulhos. Eu já estive em muitas florestas durante a minha vida, e nunca ouvi nada parecido ao que ouvi naquela noite. Eu ouvi os animais gritando."

"Eu ouvi cervos, raposas, coelhos, guaxinins e pássaros, gritando como se estivessem assustados. Era quase 1 da manhã, e a não ser pela raposa e por alguns pássaros, nada deveria estar acordado, mas eles não estavam apenas acordados, eles estavam se movendo. Eu vi um grupo de pássaros voando direto nas árvores, tentando fugir dali. Nós encontramos um grupo de coiotes, e atiramos em alguns achando que eram os culpados pelo ataque, mas eles estavam correndo na nossa direção, também estavam fugindo."

"Depois alguns cervos fizeram o mesmo, então alguns coelhos, esquilos, e até dois porcos selvagens. Aquelas coisas deveriam estar se atacando, mas só pensavam em escapar dali."

"Nós deveríamos ter notado que o quer que estivéssemos procurando, não deveríamos achar, e provavelmente não poderíamos matar, mas a curiosidade do meu pai foi mais forte, e sabendo o que ele tinha feito nos tempos de guerra, era melhor para mim continuar ao seu lado."

"Finalmente chegamos a um vale aberto. Normalmente era uma plantação de soja, mas não estávamos na estação, então era apenas um campo de terra plana. Foi aí que vimos uma trilha, e as pegadas de vários animais fugindo da floresta, mas nenhum tinha pisado na trilha de sangue, como se tivessem deixado-a intocada para nós acharmos."

"Seguimos a trilha e não demorou muito para descobrir onde ela parava. Tinha uma antiga escola no topo de um monte. Metade dela tinha sido destruída por um tornado, mas ninguém morava lá há muito tempo. Às vezes alguns sem-teto se abrigavam na construção, ou drogados procurando por um lugar seguro. Nós achamos que tinha sido isso, talvez um cara drogado, mas não achamos isso por muito tempo.

"Nós nos aproximamos até umas 50 jardas, e ouvimos esse barulho, um som estridente. Era como se fosse feito por dois barulhos diferentes. Um era um som agudo e estridente, e o outro era um rosnado grave. Estava fazendo os dois ao mesmo tempo. Nós nos aproximamos até umas 20 jardas e ouvimos outro barulho. Eu lembro de achar parecido com papel sendo rasgado enquanto alguém balançava água dentro de um balde."

"Meu pai olha para mim, se ajoelha e sussurra. Eu preciso ficar atrás dele, porque nós vamos encurralar aquilo. Qualquer animal luta quando é encurralado, principalmente quando é um predador, mas é possível ver pela trilha que é apenas um. Ele me diz que é provavelmente um único cachorro selvagem, provavelmente raivoso."

"O plano era esgueirar até o animal enquanto ele estava comendo, atirar nele, e continuar atirando até ele parar de se mover, então cortar sua garganta. E se ele atacasse meu pai, era meu trabalho atirar nele ou esfaqueá-lo até ele fugir. Então meu pai se levantou, e eu fiquei atrás dele, um pouco para o seu lado. Foi aí que eu vi o que era, e desejo até hoje não ter visto."

"Ele estava curvado sobre a carcaça, arrancando pedaços e jogando o que não queria para o lado. Tem sangue espalhado nos tijolos da parede, brilhando sobre a luz da lua. Era pálido, parecido com um homem, mas não totalmente humano. Tinha braços e pernas humanos, mas se sentava como um macaco, e suas mãos não eram normais; tinham longos dedos com garras no final."

"Assim que o avistamos, meu pai hesitou. Ele não ia atirar em uma pessoa, então ele limpou sua garganta, para tentar fazer aquilo se virar."
 
"Eu juro por Deus, todo o barulho cessou. Eu nunca ouvi um silêncio verdadeiro antes disso, e nem depois, mas por dois segundos, nada, nada, fez nenhum som. O que tornou tudo mais alto quando aquilo se virou o pulou no meu pai."

"Ele ainda conseguiu dar um tiro, mas errou. Se ele acertou a coisa, ela não se importou. Aquilo estava nele, arrancando partes de sua carne. Eu começo a atirar com o rifle, à queima roupa, mas aquela coisa nem sequer parou. Eu dei cinco tiros, e depois comecei a atacá-lo com o cabo da arma, sem sucesso."

"Ele nem notou que eu estava ali."

"Estava arranhando meu pai, cortando sua pele. Começou pela sua barriga, foi até seu peito e subiu. Despedaçou sua garganta, seu nariz e seus olhos, depois voltou ao pescoço."

"Eu não lembro exatamente o que aconteceu, mas de algum jeito, a faca do meu pai acabou no ombro da coisa e meu pai acabou nas minhas costas. Eu estava correndo, correndo o mais rápido que eu já corri na vida, e aquilo estava me seguindo enquanto eu corria na direção da casa do dono na fazenda, que era a construção mais próxima dali."

"Eu consigo ouvir o monstro, rosnando e gritando atrás de mim. Ouço os galhos se quebrando e sendo jogados para longe, como se alguém com um machado estivesse acertando cada árvore que eu passava, mas mesmo assim, não olhei para trás nem por um segundo."

"Finalmente, eu piso em cascalho, olho para cima e lá está o dono da fazenda, bebendo com um grupo de amigos ao redor de uma fogueira. Eu grito e choro, e eles se aproximam. Estou gritando para chamarem uma ambulância, e ele olha para mim, e eu nunca vou esquecer o que ele falou."

"'O que é isso nas suas costas?' ele perguntou. Enquanto ele falava, ele viu uma daquelas camisas de flanela horríveis que meu pai sempre usava. Era o que tinha sobrado do meu pai, a maioria do seu rosto e seu torso, mas nada além da cintura."

"De repente nós ouvimos. Um grito estridente. O dono da fazenda me puxa e meu pai cai das minhas costas. Eu luto contra ele e choro, pois acho que meu pai ainda pode ser salvo de alguma maneira, mas a verdade é que estava morto muito antes de eu pegá-lo. Ele me levantou e me jogou dentro da casa."

"Ele e seus amigos, estamos todos dentro da casa, eles estão trancando as portas e pegando armas. O fazendeiro está me perguntando o que aconteceu, mas eu não sei o que responder, mas ele tinha visto o suficiente para saber que tinha algo perigoso lá fora. Todas as luzes da casa estão ligadas, e alguém ligou para a polícia. Eles vão chegar, mas só em quinze minutos."

"Nós olhamos para fora, e vimos aquilo caminhando na frente da fogueira. Sem saber o que era, um deles disse que parecia com um macaco. De repente, algo e jogado pela janela. Nós atiramos, mas não era o monstro, era o cachorro da casa. Só o corpo dele, sem cabeça nem pernas."

"Nós começamos a colocar coisas na frente das portas e janelas, e ouvimos algo na garagem, lembro de ouvir um dos amigos dele dizer que as portas da garagem estavam abertas. Nós ouvimos metal e vidro sendo quebrados, e colocamos um sofá e uma TV na porta que dava para a garagem."

"Aquilo quebrou mais algumas coisas, mas daí ficou quieto, mas não em silêncio, como estava antes. Dava pra ouvi-lo andando, e os caras estavam conversando, se certificando de que as armas estavam preparadas. Alguém me deu uma pistola, e assim que eu peguei, ouvimos algo quebrando no andar de cima, e mais um grito, que agora estava muito mais perto."

"Corremos para a porta que dava para o andar de cima e chegamos na mesma hora que a coisa. Ela abriu a porta um pouco, e alguns caras fecharam na mesma hora, mas um dos braços dela tinha ficado preso. Alguém com uma escopeta resolveu o problema, colocou o barril contra o pulso da coisa e atirou, arrancando sua mão."

"Mas aquilo só deixou a coisa mais irritada ainda, ela começou a bater na porta e empurrar. Estávamos de um lado, empurrando o máximo que podíamos, enquanto ela estava do outro, fazendo o mesmo. Aquela madeira não ia aguentar por muito tempo, então alguém mandou todos baixarem a cabeça. De repente, a metade de cima da porta tinha sumido, meus ouvidos estavam zunindo, e têm estilhaços por toda parte."

"Eu não sei para onde aquilo foi depois disso. A polícia chegou, e eu ainda estava grudado na porta, ou o que tinha sobrado dela. O Sol já tinha nascido quando me tiraram de lá. Eu fiquei num hospital por um tempo. Um monte de pessoas veio me fazer perguntas, mas eu nunca respondia."

"Quando voltei para casa, consegui um emprego com o dono da fazenda. Nós não conversávamos muito, não sobre o que tinha acontecido naquela madrugada. Mas quando eu fui chamado para servir o exército, com 19 anos, ele me chamou para conversar. Perguntei logo de cara o que a polícia tinha dito a ele. A história oficial era de um animal selvagem, provavelmente um lobo, ou um urso, tinha migrado para o norte. Eu perguntei a ele como podiam dizer isso mesmo com a mão como prova, mas ele me contou que a mão nunca tinha chegado na delegacia. O policial que a pegou bateu numa árvore no caminho de volta e a mão sumiu, provavelmente levada por algum animal, e os policiais declararam que era apenas uma pata de lobo que parecia uma mão humana."

"Eu nunca falei com o dono da fazenda novamente. Ele sumiu logo depois da nossa conversa, e nunca foi encontrado. Me disseram que ele devia dinheiro para várias pessoas e resolveu simplesmente fugir, mas eu não acho que tenha sido isso. Nunca voltei para aquela floresta, e não voltaria nem com um exército."

Essa última parte era uma mentira. Quando minha mão morreu, meu pai achou que já não lhe restava nada, e que ele podia muito bem resolver seus assuntos pendentes. Ele voltou à floresta, e nunca mais foi encontrado. O FBI foi chamado, mas eu sei que eles não estavam realmente procurando por meu pai. Eu tive que embebedar um dos agentes pra ele me dizer que eles recebiam ligações a respeito daquela floresta todo ano, alguém sempre desaparecia por ali. Isso foi tudo que ele me disse, mas antes de sair, ele escreveu "The Rake" em um guardanapo e me deu. Eu não sabia o que significava até pesquisar o termo na internet, e sinceramente, preferia não saber.

Fonte: Creepypasta Wiki
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Encontros Ufológicos

Não é de hoje que a internet está cheia com relatos e testemunhos de pessoas que afirmam ter sido contatadas por seres de outros planetas, e mesmo que a maioria desses relatos possa ser facilmente desmentido, existe uma boa parte que ainda não foi totalmente explicada, e essa lista reúne alguns deles.











  3   O incidente de Lonnie Zamora


O incidente de Lonnie Zamora foi um encontro ufológico de terceiro grau ocorrido em 24 de Abril de 1964 no interior de Socorro, no Novo México. Várias testemunhas afirmaram ter presenciado partes do evento, como chamas misteriosas e evidências físicas deixadas para trás, (terra e vegetação queimada, marcas de pouso no solo, entre outras) mas foi Lonnie Zamora, um policial, que deu a mais longa e detalhada descrição do caso.

Sozinho em sua viatura, o oficial Lonnie Zamora estava perseguindo um carro em alta velocidade, quando "ouviu um estrondo e viu uma chama no céu à sudoeste". Primeiramente, ele achou se tratar de um armazém de dinamite que havia explodido, então desistiu da perseguição e foi investigar.

Zamora se aproximou do barulho por alguns minutos até que viu um algo brilhante no horizonte. O objeto era como "alumínio, contrastando com o fundo alaranjado do deserto, mas não era cromado". Perto do objeto estavam duas pessoas, que apesar de aparentarem ser humanas em suas formas, eram menores do que um adulto normal. Ao notarem a aproximação do oficial, os dois seres voltaram para dentro e o objeto começou a soltar chamas de sua parte inferior, subindo lentamente para o céu.

Além do relato de Lonnie, foram encontradas algumas evidências misteriosas no local, sendo a mais misteriosa a área na qual o objeto tinha pousado e depois decolado, onde foi encontrada uma considerável quantidade de areia fundida, com aspecto vitrificado, que precisaria ter sido submetia a altas temperaturas para chegar a esse ponto.

Fonte: Wikipedia

 2  Desaparecimento de Frederick Valentich



O desaparecimento de Valentich se refere ao desaparecimento do jovem piloto de 20 anos Frederick Valentich, durante um voo de treinamento no Estreito de Bass, à bordo de um Cessna 182L. Descrito como um entusiasta do fenômeno OVNI, Frederick contatou o controle de tráfego aéreo por rádio para informar que estava sendo seguido por um objeto 300 metros acima dele.

Na noite do desaparecimento, houveram relatos de luzes misteriosas avistadas nos céus australianos, mas apesar disso, alguns oficiais continuaram céticos à respeito do caso, e especularam que Valentich ficou desorientado e viu as luzes de seu próprio avião ou de uma ilha próxima enquanto voava de cabeça para baixo.

Também há a teoria de que o jovem forjou seu próprio desaparecimento: Levando em conta o percurso 45 minutos que ele percorreria, seu avião ainda teria combustível para mais 800 km, e mesmo assim, em momento algum ele foi detectado no radar do seu destino. Além disso, uma aeronave foi vista fazendo um pouso suspeito não muito longe de Cabo Otway no mesmo horário do desaparecimento de Valentich.

Fonte: Wikipedia

  1  Abdução de Pascagoula


A Abdução de Pascagoula ocorreu em 1973 quando dois amigos alegaram terem sido abduzidos a por seres extraterrestres enquanto pescavam perto de Pascagoula, Mississippi.

Na noite do dia 11, os companheiros de trabalho Charles Hickson e Calvin Parker estavam pescando no píer do rio Pascagoula, quando ouviram um zumbido, viram duas luzes azuis, e alegaram que um objeto oval surgiu perto deles. De repente, uma porta de abriu na nave, de onde três seres saíram e sequestraram os homens, levitando-os até a nave. De acordo com o testemunho das vítimas, os alienígenas eram humanoides, com pele enrugada e protuberâncias semelhantes a cenouras no lugar dos ouvidos e da boca, além disso, eles se moviam de maneira mecânica, quase robótica.

Dentro da nave, os homens alegarem terem sido examinados pelos seres, apesar de alguns detalhes só terem sido revelados depois de sessões de hipnose realizadas . Depois, eles foram levitados para fora do veículo e colocados de volta no píer.

Fonte: Wikipedia
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A Fábrica

Olho para baixo e vejo a velha escada de madeira, podre. Enquanto desço, meu coração começa a bater mais forte. Já fiz isso milhares de vezes, mas mesmo assim sempre fico nervoso. O lugar é silencioso, e sinto que deveria ser assim, sem ninguém mexendo nele.

Coloco a mão no bolso para pegar minha câmera e tiro uma foto. Click! Olho para a tela digital e vejo algo na janela.


 "Calma Matt, são só seus olhos te enganando. Não tem nada na janela. "Falo para mim mesmo, apesar de não ter certeza.

Caminho até a entrada e abro a porta. Antes de entrar na fábrica, paro por um segundo e respiro fundo. Dou meu primeiro passo e tiro uma rápida foto, enquanto admiro o lugar. Crash! Levanto minha cabeça e olho ao redor, tentando ver se tem mais alguém no prédio.

"Calma Matt" Falo para mim mesmo. "É só um animal ou algo assim, nada para se assustar."

Continuei andando e explorando a fábrica, tentando decidir a sala que eu iria entrar. Escolho uma das últimas portas da direita, mas quando tento abrir a porta, ela está trancada, então tento a próxima, que abre facilmente. Me estico para dentro e tiro outra foto, e depois de alguns segundos, entro na sala. SLAM!

Me viro rapidamente para a origem do barulho e olho para a porta que eu tinha acabado de abrir, que agora estava fechada. Corro até ela e tento abri-la, mas parece emperrada. Paro por um segundo e volto a olhar para o interior da sala, tentando achar uma saída, mas é quando vejo algo.

Seu rosto é como um pedaço de papel, e seus dedos são finos e ossudos. Ele é alto como uma árvore, e usa um chapéu de caubói .

"Matthew Mashman." Ele fala, com uma voz assustadora "Você interrompeu o sagrado silêncio dos mortos. Por isso, você irá pagar."

O morto aponta para mim e se aproxima até que um de seus dedos começa a furar meu pescoço. Ele começa a empurrar seu dedo no meu pescoço e eu deixo escapar um grito de dor, enquanto sinto um líquido quente em minha camisa. Olho para baixo, mas só consigo ver a escuridão e seu rosto.

Enquanto me encara, com um dedo furando meu pescoço, ele segura meu rosto com a outra mão e fala.

"Por ter interferido com o silêncio sagrado, você irá se tornar um dos mortos que o mantém." Tento fugir, mas não consigo. A dor aumenta e eu finalmente ouço meus ossos quebrando.

Lentamente minha visão escurece, e a última coisa que vejo são os olhos vazios daquele monstro me encarando e repetindo as mesmas palavras. "Meu nome é Ashum e eu sou o guardião do silêncio sagrado."
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Os descobridores da América

Atualmente, a história aceita que Colombo descobriu a América durante as grandes navegações, mais precisamente em 1492, quando o genovês desembarcou nas ilhas da América Central, em algum lugar das Bahamas.

Apesar disso, ainda existem muitas teorias que questionam se realmente Colombo foi o primeiro navegador a "descobrir" as terras americanas, e são apontados diversos candidatos que possivelmente podem tomar seu lugar.







 3  A Ordem dos Templários



A Ordem dos Templários foi dissolvida no século 14, acusados de heresia, e supostamente, enquanto fugiam da perseguição, alguns membros fugiram para a Escócia, onde receberam a ajuda de Harry Sinclair, príncipe das ilhas Órcades, que em 1398, liderou uma expedição para o Novo Mundo através de velhas rotas marítimas dos vikings. Doze navios levaram Sinclair e uma centena de templários até a Nova Escócia, onde eles alegadamente esconderam seu tesouro.

Essa teoria se apoia em alguns achados arqueológicos, como a imagem de um cavaleiro medieval gravada em uma pedra, uma antiga torre com arquitetura europeia, além das ruínas de um castelo, um canhão, e uma muralha de pedra.

 2  Japoneses


O povo Zuni, do Novo México, pode ser considerados no mínimo curioso. Apesar de estarem naquela região há alguns séculos, eles apresentam algumas diferenças quando comparados com as tribos eu seu redor, como a língua, a cultura, e o DNA. Na verdade, eles têm muito mais em comum com os japoneses, como semelhanças na linguagem, na cultura, e nas atividades religiosas. Eles até apresentam relação genética, incluindo uma rara doença nos rins.

A antropóloga Nancy Yaw Davis sugeriu que esse povo é uma prova de uma influência japonesa pré-Colombiana na América. Ela teorizou que no Japão medieval, desastres naturais e mudanças na estrutura social levaram navegadores insatisfeitos a abandonar o país e procurar uma nova casa.

 1  Polinésios


Antes mesmo de Colombo desembarcar na América, de alguma maneira os polinésios já tinham acesso à batatas-doces, que são nativas da América do Sul. Essa planta só pode se reproduzia através de brotos, então é muito difícil que ela tenha sido transportada até a Polinésia sem nenhuma interferência humana. É possível que os polinésios tenham colhido as batatas na costa do Peru, ou que os peruanos tenham levado a planta até a Polinésia. De qualquer maneira, seria muito difícil manter os brotos frescos durante essa longa viagem, então provavelmente o Havaí foi usado como uma parada no meio do caminho. Além disso, a palavra para batata-doce é muito semelhante na língua Maori e na língua Peruana - kumara e kumar, respectivamente.

Fonte: Listverse
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As pimentas mais fortes

Pimenta é um nome dado a um grupo de plantas e seus frutos, geralmente de sabor picante. Desde sua introdução ao continente europeu por Cristovão Colombo, que as trouxe depois de sua primeira jornada no novo mundo, as pimentas se espalharam rapidamente, e seu cultivo tornou-se mundialmente famoso.

Seu sabor picante é resultado de uma substância natural chamada capsaicina, produzida nas glândulas da placenta da fruta. Apesar de não produzirem a capsaicina, as sementes acabam a absorvendo devido à sua proximidade com a placenta.
 5  Bhut Jolokia


Também conhecida como pimenta fantasma (ghost pepper), é uma planta híbrida cultivada em alguns estados da Índia. O nome Bhut Jolokia vem da tribo Bhutia, que costumava plantar e vender essa pimenta.

Em 2007, o Guiness confirmou a Bhut Jolokia como sendo a pimenta mais forte do mundo, com cerca de 1 milhão SHUs (Scoville Heat Units), dependendo da planta e do clima.

 4  Infinity Chilli


A Infinity chilli é uma pimenta criada pelo inglês Nick Woods da Fire Foods. Durante duas semanas em fevereiro de 2011, a Infinity roubou o lugar da Bhut Jolokia e se tornou a pimenta mais pungente do mundo, com 20 mil SHUs a mais que a anterior.

 3  Naga Viper


Assim como a Infinity, essa pimenta também foi criada na Inglaterra, mas devido à sua natureza híbrida (produzida da junção de outras três espécies), a Naga é muito instável, e por isso, a variedade ainda precisa ser estabilizada.

Também figurou no ranking de pimenta mais forte por um curto período de tempo em 2011, quando alcançou a marca de 1,3 milhões de SHUs.

 2  Trinidad Moruga Scorpion


Nativa do distrito de Moruga, em Trinidad e Tobago, a Scorpion é conhecida por seu gosto diferenciado, descrito como doce, quase como uma fruta, que faz uma combinação curiosa de quente-doce.

Foi eleita em 2012 como a pimenta mais forte do mundo, chegando a marcar 2 milhões de SHUs em algumas plantas.

 1  Carolina Reaper


Criada por uma empresa da Carolina do Sul, a Reaper é atualmente considerada a pimenta mais forte do mundo pelo Guiness, com algumas de suas plantas marcando picos de 2,2 milhões de SHUs.
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Valencia

Em 1906, o Valencia, navio à vapor, estava seguindo sua rota para Seattle com 135 passageiros quando um erro do capitão acabou acidentando o navio, que encalhou na costa rochosa da ilha de Vancouver.

Com o passar do tempo, o Valencia afundou cada vez mais fundo nas águas do Pacífico, lentamente se desfazendo. Enquanto a tripulação tentava escapar do acidente, vários dos botes acabaram sendo destruídos. Por sorte, dois botes conseguiram sair, e as 30 pessoas à bordo seguiram em direção à civilização para buscar ajuda. Enquanto isso, os barcos deveriam socorrer as 80 pessoas ainda presas no Valencia negligenciaram seu trabalho. Quando o time de resgate voltou, o resto do navio já havia afundado, e todos os outros sobreviventes estavam mortos.

Enquanto investigadores e advogados estavam apontando os culpados pelo acidente, algo muito... interessante aconteceu. Cinco meses depois, num local perto do afundamento, um dos botes do Valencia foi visto em uma caverna, cheio de esqueletos. Em 1910, um dos vaporizadores do navio foi visto flutuando perto desse mesmo lugar, e em 1933, o quarto bote foi avistado no litoral da ilha de Vancouver.

Mas o que a maioria das maioria das pessoas não sabe é que mesmo depois de todo esse tempo, o Valencia ainda é responsável por muitos desaparecimentos, na maioria das vezes de pessoas que vão para Vancouver para tentar ver o navio, que somem e são achadas dias depois, mortas pelas águas frias do Pacífico. Além disso, animais aparentam ter medo do local do afundamento, e a maioria deles não se aproxima.

Em 2013, um gravador digital foi encontrado no porto de Victoria, e por sorte, foi possível extrair a maioria dos dados de sua memória, e o que os investigadores descobriram foi assustador:

29 de Agosto de 2012

Hoje eu cheguei no local onde o infame Valencia afundou há 100 anos. Muitos moradores da região me alertaram e aconselharam que eu não fosse, mas isso é tudo bobagem. Meu plano é mergulhar nos restos do navio e recuperar artefatos para estudo. Já tenho todo o equipamento de mergulho preparado para a expedição.

30 de Agosto de 2012

Armei acampamento no local. Minha tenda e equipamento estão preparados, mas infelizmente, uma densa neblina se formou, me impedindo de mergulhar. Enquanto espero a neblina se dissipar, ela parece apenar ficar pior. Estranhamente, o único movimento até agora foram aeronaves sobrevoando, não há nenhum animal nessa área.

31 de Agosto de 2012

A neblina ainda não sumiu. Mesmo assim, eu continuarei aqui até que ela soma. Nada vai me impedir de mergulhar no Valencia. O tempo parece estar ficando pior, o ar está mais frio que ontem e o céu mais escuro.

1 de Setembro de 2012

O vento está muito frio e o céu completamente escuro. Se não fosse pelo meu relógio, eu provavelmente não saberia que horas são. O chão parece estar começando a congelar ao redor do meu acampamento. Além disso, eu não consigo acender uma fogueira. Se o tempo continuar assim, pode ser que eu precise desistir da exploração.

2 de Setembro de 2012

Tudo está coberto por uma grossa camada de gelo. Eu tentei abrir a porta do meu carro, mas está emperrada. Além do casaco que estou usando, nada parece me aquecer.

3 de Setembro de 2012

O tempo só piora, parece que estou acampando em algum lugar no Alasca, mas isso deveria ser impossível. Por sorte, parece que há um navio no horizonte, vou usar o bote que trouxe para me aproximar.

4 de Setembro de 2012

Por mais estranho que isso possa parecer, eu estou no Valencia. Não há explicação lógica para isso, a não ser que esse seja um navio fantasma. O Valencia agora está se dirigindo para longe da costa, me levando para o mar aberto. Não tenho certeza- Meu Deus, tem uma luz amarela brilhante no horizonte, e ela está se aproximando. ESTÁ ME CERCANDO...

(O conto foi baseado na história real do Valencia, um navio que realmente encalhou em 1903)

fonte: Creepypasta Wiki

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O mito do vidro líquido

Durante muito tempo, a verdadeira natureza física do vidro foi um enigma, e enquanto alguns afirmam que ele é sem dúvida um sólido, outros acreditam na teoria de que o vidro é na verdade um líquido super viscoso, que poderia potencialmente fluir com o passar do tempo.

Existem teorias que apontam para o fato de os vitrais de igrejas antigas serem mais grossos na base como uma prova de que o vidro flui, mas já foi provado que isso é apenas uma característica do processo de fabricação usado na época.

Apesar disso, não se pode afirmar que o vidro é um material totalmente sólido, pois diferentemente deles, sua estrutura molecular é irregular, ou seja, seus átomos não formam cristais.

A formação de cristais é um dos principais fatores que caracteriza as substâncias sólidas, e é isso que sustenta suas partículas e impede que elas se separem. Levando em conta isso, seria sensato afirmar que a estrutura irregular do vidro deveria fazê-lo fluir, mas existem forças moleculares que garantem sustentação apesar disso, impedindo que os vitrais "escorram".


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